domingo, 30 de agosto de 2009

Fotogenia

Muito se fala de pessoas que são fotogênicas, outras que ao vivo são bonitas mas nas fotos saem com uma aparência estranha, e com os carros o mesmo fenômeno acontece. De imediato, a primeira lembrança é a da última reestilização do Alfa Romeo 2300 Ti-4. Ao vivo, aquela grade dianteira em plástico preto dá um ar esportivo e jovial ao carro. Admito que não ví até hoje uma única foto na qual a tal grade saísse bem. Para falar de carros atuais, o Nissan Livina é mais bonito ao vivo que em fotos. Por sua vez, o Peugeot "207" Passion nas fotos até que é razoável, mas ao vivo... mais feio que bater na mãe por causa de mistura.
Mas por quê esse papo todo? É que essa semana apareceram as primeiras fotos oficiais do Chevrolet Agile, e espero sinceramente que ele seja um caso como o do Alfa nacional. Pode ser que ao vivo a coisa toda funcione, mas na foto oficial - que espero que tenha sido a melhor de todas as que tiraram - a frente ficou desproporcionalmente grande em relação ao resto do carro. Esperemos...
Abraços!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

SEM NOÇÃO II

Estava lendo o ótimo editorial de Fabrício Samahá no sítio Best Cars sobre as exigências que um fabricante estrangeiro tem de se submeter para exportar automóveis para o Brasil, e um dos pontos se refere a uma das manias mais estranhas do povo brasileiro: a mania de carros pretos ou cinza ratazana (aquela bem escura e nojenta que sei do esgoto e fica te encarando). Que não são cores apropriadas ao clima (ou como fala Felipe Massa na propaganda da Bridgestone, "crima") tropical é público e notório, ainda mais quando acompanhados de estofamentos tão escuros quanto. Dizem os "especialistas em mercado" que são cores que "vendem mais fácil".
P@#$%, você vai gastar mais de R$20 mil reais num carro novo - em que pese alguns nem merecerem a classificação como carros - pensando não em você, mas no cara que vai comprar o carro depois???? Fala sério!!! Está certo que as fábricas não ajudam, já que se você quiser comprar alguma coisa diferente do amplo espectro que existe entre o prata e o preto terá de aguardar, no mínimo, dois meses para receber o carro. Desse modo, na pressa de sair andando logo com sua nova aquisição, muita gente acaba comprando o que tem na concessionária mesmo: preto, prata, ou qualquer tom entre eles.

Em São Paulo ainda é um pouco mais complicado, pois algum prefeito após o Jânio - não lembro se a Dona Erunda ou o Brimo Maluf - teve a "brilhante" idéia de adotar o branco como cor oficial dos taxis de São Paulo, ao invés de escolher uma cor que fosse mais identificável, como o amarelo dos taxis do Rio ou o laranja de Curitiba e Porto Alegre. Poderia ter escolhido o preto, a exemplo dos taxis londrinos, e aí a opção de um carro branco não seria "demonizada" no mercado paulistano, o maior do país. Ou seja, aquele meu sonho de um carro com especificação parecida à dos países árabes (branco com estofamento bege claro) pelo jeito vai ficar no sonho mesmo...

De qualquer jeito é bom saber que, ao menos na teoria, se você não tiver pressa de sair com o carro novo, é possível encomendar um carro ao seu jeito. No site da Ford do Brasil, ao consultar as opções de cor para o Ford Fusion, pode-se encontrar um elegante azul escuro, um chique verde escuro e um maravilhoso vermelho escuro perolizado. Aquela grade cromadona, com um carro vermelho perolizado atrás... como diria aquela velha música do Aerosmith, "dream on"... é como diz o ditado, eu queria ser pobre só por um dia, pois ser pobre todo dia enche o saco!!!
Abraços!

AO MESTRE

Dessa vez, abrirei uma exceção ao meu assunto favorito (carros) para falar de outra grande paixão, a música. Hoje, 21/08, há 20 anos, partia para a imensidão cósmica o grande mestre Raul dos Santos Seixas.
Muito já foi dito e escrito a respeito dele, e não serei eu que terei a presunção de acrescentar algo mais àquilo tudo que se tem de informações a respeito de Raul. Biógrafos e fãs clubes já esmiuçaram tudo o que foi possível sobre o grande músico baiano. Suas letras já foram analisadas sob os mais diversos aspectos.
Apenas quero deixar minha homenagem àquele que, na minha modesta opinião, foi o melhor letrista desse país. Sim, Tom Jobim e Vinícius de Moraes faziam musicas com uma métrica mais complexa, com muito mais acordes, letras muito mais próximas da poesia literata. Chico Buarque e Gilberto Gil são muito mais aceitos pelo "estabilishment" e sempre tiveram mais atenção da mídia. No entanto, nenhum deles conseguiu falar tão direto quanto Raul Seixas. Principalmente, nenhum deles teve a coragem de usar um ritmo então "estrangeiro" para transmitir suas mensagens. Enquanto Gil, Caetano e Chico se valiam da velha estrutura já estabelecida, Raul se valeu da força do rock'n'roll para passar suas valiosas mensagens.
Assim sendo, onde quer que esteja - e espero que esteja ao lado de Elvis Presley e John Lennon - , muito obrigado, Raul Seixas! A sociedade alternativa não vingou, o moço do disco voador não passou, Pastor João e sua Igreja Invisível continuam nos atazanando, mas tentamos outra vez!
Valeu!

Como me interessei por Monza - parte I

Hoje em dia eu gosto muito do meu Chevrolet Monza, apesar de achar que falta um ar condicionado nele - o carro foi projetado pensando no clima europeu, e o interior dele é um tanto quanto quente no sentido termométrico da coisa. Mas nem sempre foi assim.
Antes de ter o carro, eu o achava bonito, mas não curtia essa concepção de tração dianteira. Claro, sempre admirei os carros com concepção clássica (motor dianteiro, tração traseira) ou os Fuscas e derivados (tudo atrás). Achava tração dianteira uma coisa boa para carros compactos, de menos de 4 metros de comprimento, mas acima disso não era a minha opção predileta.
Tudo começou quando em 2003 comprei um Fusca 1975 num dia 29/12 e ele foi furtado de frente de casa no dia 02/01 seguinte. Após o tradicional descaso para abrir o B.O. - fui na DP do Jardim França, na av. Água Fria, e apesar de dizerem que o sistema é informatizado (já o era naquela época) se recusaram a fazer o B.O. e me mandaram para a DP da Vila Gustavo, onde aguardei por no mínimo 3 horas para fazer o boletim de ocorrência pois os patetas estavam com um flagrante, e quando se está com um flagrante NADA acontece na delegacia, mesmo quando se via os policiais civís na salinha vendo TV. Nesse meio tempo, já tinha dado para desmontar o Fusca e espalhar as peças por uns 5 desmanches...
Passada a raiva pelo furto e a raiva pelo "brilhante" atendimento recebido daqueles que nos ignoram, apesar de serem os nossos impostos que pagam seus imerecidos (pela qualidade de atendimento) salários, começei a juntar novamente o dinheiro da PLR para comprar outro carro, desde que fosse daqueles pouco visados pelos amigos do alheio. Cheguei a 2 opções: Chevette Marajó e Ford Verona 2 portas (a primeira geração). A Marajó minha esposa descartou - ela adora Chevette, mas acha a Marajó muito feia -, então sobrou o Verona. Eu entraria com uma parte do dinheiro, minha esposa com outra, e uma tia dela emprestaria o restante a juros de cardeneta de poupança para concretizar o negócio à vista, em busca de fugir dos abusivos juros das financeiras e tentar conseguir um descontinho no preço. Havia tempo para isso...
Finalmente, somando todas as partes, chegamos a um consenso quanto ao preço: por volta de 6 mil reais, já calculando que um carro bem usado precisa de uma série de manutenções em ítens de segurança (freios, suspensão, transmissão, quiçá motor) para se tornar confiável, portanto havía uma margem de segurança financeira para a compra e posteriores reparos.
Após uma certa procura (uns meses, muito criteriosos), encontramos uma opção: Verona LX 92, 1.6 - aquele com o tradicional motor Ford herdado do Renault 12 - Corcel I - , por 6.200 reais, verde. Fomos na loja, e o carro não estava tão bem como na foto. Tinha um "primo" dele na loja, um Apollo 92, vermelho. Esse tava pior ainda, com monobloco visualmente empenado. Desistimos.
Andando pela Av. Guapira, na ZN de SP, encontramos outra loja com um Verona 91, verde mais claro que o outro, só que GLX, com motor de Santana e câmbio de Golf, pois a Ford não tinha um câmbio transversal que suportasse o torque superior do AP 800. Show! Mas Murphy não se engana, e o carro - que tinha ficado 3 meses na loja - foi vendido antes que voltássemos lá pra fechar o negócio.
Aí, em outra loja, encontramos o Monza. Mas isso é papo para outro post!
Abraços!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

SEM NOÇÃO

Alguém já viu os preços praticados pelo mercado de veículos antigos? Esse povo deve estar consumindo alguma substância legamente proibida. Concordo que deve imperar a lei da oferta e da procura, mas a coisa está degringolando.
Ou como justificar a "módica" pedida de R$ 85 mil (sim, você não leu errado, 85 mil reais) em um Mustang 1968, R$ 32 mil em um Opala SS-4 1978, R$ 36 mil em um Landau 1981 (aliás, pelos classificados de antigos a produção de Landau em 1981 deve ter rivalizado com a do Fusca), R$ 85 mil num Lincoln Mk V 1978, R$ 26.900,00 num Fiat 147 1980, R$ 65 mil num Chrysler Cordoba 1975, R$ 85 mil num Lincoln Town Car 1978, entre outros? É o tipo de "oferta" na qual o carro vai ficar parado na loja por no mínimo 8 meses até aparecer um trouxa (e eles existem aos borbotões) que aceite passivamente ser assaltado.
Ao menos no caso dos carros norte americanos, acredito que se o carro for comprado lá fora, trazido para o Brasil via legal, pagando todos os impostos e taxas, ainda deve sair mais barato.
Isso sem contar a "raridade" de um Fusca 1974 (mais da metade dos carros fabricados em 1974 foi Fusca) ou a pujancia de modelos Dodge nacionais de 1980 (último ano de produção, quando a VW - que tinha comprado a marca no Brasil - estava apenas atendendo aos pedidos já feitos). Eles devem pensar que o consumidor é imbecil.
O pior é que em diversos casos isso é verdade...
Abraço!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Maturidade

Gostei muito de ver a maturidade que o Montoya está demonstrando esse ano na Nascar Sprint Cup. Na corrida de Pocono, realizada nessa segunda feira (03/08) devido ao adiamento por causa da chuva no domingo, ele declarou ter feito a corrida pensando no Chase (o playoff da categoria), que o Kyle Busch já ganhou 3 provas esse ano e está 150 pontos atrás dele. Após perder a corrida de Indianapolis por causa de uma punição por excesso de velocidade nos pits (que ele jura de pés juntos que não excedeu), isso mostra um Montoya diferente daquele meio doidão da F-1. Justiça seja feita, com o sistema de pontuação da Nascar, se você chegar em 5º lugar em todas as corridas a sua chance de ser campeão é enorme, pois todos os competidores pontuam, existem pontos extras por liderar uma volta (1 ponto) e o maior número de voltas (5 pontos), e o vencedor leva 185 pontos, com o segundo colocado levando 170.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Cornetada 01

Rubinho disse que 5% de seu cérebro pensa em parar. Pergunta que não quer calar: os outros 95% estão aguardando uma SEGUNDA opinião?

segunda-feira, 6 de julho de 2009

A Classe Operária Vai Ao Paraíso

O nome desse clássico do cinema italiano dos anos 70 (se não me engano, de 1971) é perfeito para descrever a vitória de Justin Wilson na prova de Watkins Glen da IRL nesse domingo. Foi a primeira vitória da equipe Dale Coyne em 25 anos de existência, primeiro correndo com o próprio Dale ao volante e depois apenas como chefe de equipe.
Justin Wilson também é um "rejeitado", pois mesmo apresentando um excelente desempenho nas categorias de acesso, teve sua chance na F-1 negada devido à sua compleição física: ele tem mais de 1,90m de altura, e entre projetar um cockpit maior e contratar um "jóquei", preferiram contratar algum piloto baixinho.
Imaginem a cena: uma vitória de, por exemplo, Felipe Massa ou Fernando Alonso, com o Justin Wilson em terceiro lugar. Na enorme maioria dos pódios, ele ficaria mais alto que esses dois pilotos! A cena seria engraçada...
Abraço!

PIADA PRONTA

O humorista José Simão diz que o Brasil é o "país da piada pronta". Pois bem, a exportação das piadas prontas atingiu a NASCAR. Ou como explicar o roliço piloto Tony Stewart participando (e vencendo) Coca Cola 400 em Daytona com o patrocínio do... Burger King!
Abraço!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Eu tenho, ele não tem...


Além de carros e música, também tenho como hobby a fotografia. Não tenho dinheiro para comprar aquelas máquinas profissionais carésimas, com diversas lentes intercambiáveis, flashes, battery grip, etc., etc., etc., então me contento em tirar as minhas fotos com câmeras portáteis mas com alguns recursos um pouco melhorzinhos. No momento, estou com uma Canon Powershot com 10X de zoom ótico (zoom digital só serve para estragar a qualidade da foto).
Eis que eu tinha ido ao Templo Sagrado (a.k.a. Autódromo Municipal de Interlagos) acompanhar uma prova do Campeonato Paulista de Velocidade, mas especificamente a Classic Cup, onde correm só carros antigos, e estava vendo a prova no novo paddock coberto, sobre os boxes e de frente para o S do Senna. Eis que escuto barulho de pneus cantando, indício óbvio de derrapagem, e apontei a câmera para a entrada do S na esperança de uma boa foto de algum carro fritando os pneus dianteiros na freada da curva... só que o que eu registrei foi o Puma do Malanga logo após ele bater de traseira na proteção de pneus na parte externa da entrada da curva, onde antes começava o guard-rail externo da finada Curva 1 do traçado antigo. Observando-se a foto, pode-se ver o capô traseiro ainda voando pela área de escape.
Por que o título provocativo? Porque o fotógrafo que normalmente cobre essas disputas do Paulista, o ótimo Rodrigo Ruiz, estava fazendo fotos na mureta dos boxes e só pegou o acidente do ponto de vista de quem está na Reta dos Boxes, ou seja, "de frente". Esse ângulo de lado, que propicia melhor visibilidade do acidente, ele não pegou...
Não que eu queira me comparar ao Rodrigo, ele fotografa melhor que eu, seja pela técnica, pela prática ou até mesmo pelo equipamento, mas dá um gostinho bom ter uma foto dessas...
Abraço!

O sumiço do Senhor das Trevas


Percebí esse final de semana que já fazem uns 6 meses que não vejo o Senhor das Trevas.
Quem é o tal "Senhor das Trevas"?
Senhor das Trevas é o carinhoso apelido que dei para esse carro da foto acima, um Del Rey Executivo, transformação da SR Veículos Especiais (um braço da revenda Souza Ramos, então da marca Ford) feita nos anos 80, quando as importações estavam proibidas no Brasil. A necessidade dessa transformação decorria do fato que após 1982 (ano em que foi produzido o último Landau) a Chevrolet estava sozinha no mercado de veículos de maior espaço interno e luxo, com o Opala. O Del Rey "normal", por ter sido fortemente calcado no Corcel II, tinha um entre-eixos curto para oferecer o necessário conforto no banco de trás. Como a necessidade é a mãe da invenção, surgiram nessa época além da "limusine" Del Rey (entre aspas pois apenas 15cm a mais não caracteriza o carro como limusine) transformações feitas sobre o Monza - que ficou feio, em que pese eu ser fã do carro - e mesmo sobre o Opala - para aqueles saudosos da pujança do Landau.
Por que Senhor das Trevas? Além da pintura em preto fosco (ou sem ver cera há muito tempo), o tal carro só aparecia numa rua transversal à qual eu moro em dias de céu encoberto ou no crepúsculo, daí o singelo apelido.
Abraço!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Carros que gosto: Pontiac Firebird


Aproveitando que os "gênios com MBA" da General Motors (hoje em dia, na verdade, deve ser algo como Sargent Motors) decidiram assassinar a marca Pontiac, resolví homenagear aquele que creio ser o mais belo carro ianque dos anos 70, uma década em que os designers do Grande Irmão do Norte estavam mais perdidos que cachorrinho que caiu do caminhão de mudança com as diversas mudanças nas leis, tanto de segurança como de consumo (Deus, temos de fazer carros menores!!!). Essa carroceria estreou no ano modelo 1971, para o Chevrolet Camaro e para o Pontiac Firebird, esse último nas versões básica, Formula (o da foto) e o Trans-AM, que possuía um "discreto" Passaro de Fogo (Firebird) decalcado no pequeno capô dianteiro... Lembro de um Trans-AM vermelho, motor 455SD, que tinha em Santo André na minha infância. A primeira vez que o ví estava parado em um posto onde meu pai foi abastecer o carro, com o capô aberto e aquele "pequeno" motor 7,5 litros trovejando em marcha lenta. Um ronco simplesmente inesquecível e indescritível, com as vibrações sonoras fazendo trepidar o seu abdome... só ouvindo para compreender aquela sinfonia.
Ao lado do Pontiac, nessa foto, estava o seu "gêmeo" Camaro Type LT. Legal, mas gosto mais da frente do Pontiac, razão pela qual concentrei a foto apenas em um dos carros.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Lembranças de encontros de autos antigos 01



Duas imagens de Fiat 600 argentinos, uma delas mostrando a portentosa "usina de força" do carrinho. Seria interessante saber como teria sido o mercado de automóveis no Brasil dos anos 60 tendo o 600 como opção. Consta que o bichinho é resistente, portanto não correria o risco de ser apelidado de "Leite Glória" como o Dauphine. Dizem que, na Argentina, existem duas ótimas maneiras de apanhar: xingar o Maradona e xingar o "Fitito", como eles chamam o 600.

Gênio do final de semana...

A primeira coluna "Gênio do final de semana" vai dedicada ao taxista de São Paulo que foi escolhido para dirigir o Safety Car na prova do WTCC em Pau, no sul da França. Ao invés do carro escolhido para ser o Safety Car ser um super esportivo ou um carro menos comum nas ruas (como um BMW M5, um Mercedes AMG, um Audi S8, ou algo do gênero), o patrocinador Chevrolet colocou um Cruze prata (podia ser um 'Vette, ou o novo Camaro, mas enfim, escolheu-se o carro com o qual a marca compete na categoria). O taxista, achando tudo muito parecido com o Vectra "de praça" dele, saiu dos boxes (saída dos boxes após uma curva cega, que os pilotos fazem a mais de 200 km/h) a 45 graus em direção à faixa da esquerda. Qualquer semelhança com o que acontece na Rubem Berta, Av. dos Bandeirantes, Rebouças, 9 de julho, etc. não será mera coincidência.
O que o taxista não contava era que viria um carro a mais de 200 km/h, e que o acertaria no eixo dianteiro. Na verdade o vivente teve uma ENORME sorte, pois se a BMW acerta ele um pouco mais para trás, seria no meio da porta do motorista, e aí não sei se a tal barra anti invasão que os carros novos têm seria suficiente para evitar, na melhor das hipóteses, sérias fraturas no elemento pernicioso.
Pior foi o sítio do WTCC tratar a coisa como "an unusual accident"...
Abraços!

domingo, 10 de maio de 2009

Águas de Lindóia 2008


Já que não deu para ir esse ano, postarei algumas imagens interessantes do ano passado. Essa nos faz perguntar se era encontro de antigos ou de anfíbios...

Alfa, sempre Alfa...


Muita gente torce o nariz, mas acho esse carro muito bom... é o último dos Alfa Romeos nacionais, com uma grade dianteira que fica estranha na foto mas ao vivo é bonita.